FOLHAS DIVULGATIVAS: MACIEIRA SERIE PATOLOGIA Nº4
Autores: Drumonde Melo, C1.; Lorenzo Bethencourt, C.D2.; Prendes
Ayala, C2.; Giménez Mariño, C2.; Cabrera Pérez, R2. Horta López, D.J1.
(1Dept. C. Agrarias-Univ. Azores; 2UDI Fitopatología-Univ La Laguna)
Julho 2005
DOENÇA:
Português: MANCHAS FOLIARES
Castellano: MANCHAS FOLIARES
Inglês: ZONATE LEAF SPOT
SINTOMATOLOGIA
Nas folhas aparecem manchas circulares com uma coloração que poderá ir do cinza ao castanho, e que compreendem anéis concêntricos ressaltados de branco a cinzento. Quando as infecções são graves pode ocorrer a desfoliação da árvore. Os conídios formam-se na página inferior das folhas, mais precisamente nas zonas lesadas. Frequentemente, a fonte de inoculo não se encontra no interior do pomar, uma vez que este fungo actua sobre uma grande variedade de plantas.
ORGANISMOS CAUSADORES
Grovesinia pyramidalis Cline et al.
(Teleomorfo) [Cristulariella moricola(Hino) Redhead
(Anamorfo);Cristulariella pyramidalis; A.M. Waterman & R.P. Marshall]
DISTRIBUIÇÃO:
Na Terceira esta doença foi detectada nas duas áreas de estudo, que correspondem às duas principais zonas de produção - Biscoitos e S. Sebastião. A maior incidência deste fungo foi observada em Outubro e Novembro, ou seja, próximo da queda das folhas.
No entanto, não se observaram diferenças na incidência desta sintomatologia entre as zonas estudadas, tendo sido idêntico o grau de ataque ambos os lugares.
A partir do momento em que esta doença é observada, a sua incidência não parece ter muita importância ao nível da produção.
RECOMENDACÕES PARA O CONTROLO:
* Depois da queda das folhas deve-se proceder à sua eliminação, pois é nelas que se formam os esclerócios (estructuras de resistencia).
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