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EXECUÇÃO DAS PODAS
Como foi visto, é importante antes de empunhar qualquer instrumento de poda conhecer bem a fruteira a ser podada, a sua fisiologia e o seu estado nutricional e sanitário, o objetivo da exploração, a época em que deve ser realizada a poda, que tipo de poda e em que intensidade deve ser praticada, para que se tenha êxito nessa operação.
A poda de um ramo pode ser por supressão, ou seja, pela eliminação desse ramo pela base ou rebaixamento, quando apenas se apara esse ramo em comprimento.
Na supressão de galhos grossos, feita naturalmente com o serrote, o corte deve ser bem rente à base do galho e bem inclinado.
Um corte ideal e preciso, realizado de uma só vez, deve observar uma inclinação de 45 graus aproximadamente, no sentido oposto ao da gema mais próxima, o que evita a acumulação de água, que poderia causar o apodrecimento do ramo e aparecimento de fungos. Por isso os cortes de espessura maior que 3,0 cm devem ser protegidos com pastas cicatrizantes à base de cobre.
Várias fruteiras requerem podas especiais (sejam de formação ou de frutificação) como por exemplo: Videira; Pessegueiro; Figueira; entre várias outras.

 

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